Edione Nóbrega
Há 100 anos, mas precisamente no dia 23 de novembro de 1910, na cidade de Alagoa Grande, Paraíba, nascia uma criança pobre, da qual jamais se imaginaria que ela seria o homem que faria história e mexeria com as emoções de uma pequena comunidade no interior do Estado do Rio Grande do Norte chamada Equador. Não se imaginava que aquele homem, José Marcelino de Oliveira, pacato, sério e tão resumido a si mesmo seria um dos homens mais amado, mais comentado, mais visado da cidade. Chegando até o fanatismo de certas pessoas. José Marcelino é hoje, um grande mito para o povo e para a história de Equador
Se estivesse vivo José Marcelino de Oliveira estaria completando 100 anos de vida, desses, 40 foram dedicados ao trabalho e ao progresso de Equador. No dia 7 de setembro de 1993, há exatamente 17 anos, Equador perdeu o seu maior líder político, José Marcelino de Oliveira. Ele foi um homem que se destacou pelo seu trabalho e uma vontade inabalável de vencer, um homem de uma mentalidade evoluída, que apesar de pouco estudo, vislumbrou para seus filhos um futuro promissor, através da educação. José Marcelino morreu aos 83 anos de idade. José Marcelino chegou ao município de Equador no ano de 1934, fixando residência no Sítio Quintos, onde conheceu a jovem Marina Bezerra da Trindade (in memorian), com quem casou e desta união surgiram os filhos Epifânio Marcelino (in memórorian) e Emília Bezerra de Oliveira. Como homem público seu Zé Marcelino ou Padrinho Zé, como era chamado por muitos na cidade, foi querido e respeitado, sendo o primeiro prefeito eleito pelo povo para exercer seu mandato, no período de 1964 a 1969 e, ainda foi eleito para um segundo mandato nos anos de 1973 a 1977, exercendo dois mandatos de prefeito neste município. Como empresário também teve o seu lugar de destaque. Desenvolveu atividades agrícolas e explorou o extrativismo mineral, chegando a criar a empresa mineração José Marcelino que, durante décadas, gerou empregos e, ainda exportou minérios para o Sul do País. Foi entrevistado pela revista Time Internacional, como o homem mais bem sucedido no ramo da mineração no Brasil. Através das ações de trabalho de José Marcelino de Oliveira no período de 1942 a 1982, o município caminhou rumo ao desenvolvimento com a chegada da luz elétrica, Correios e Telégrafos, serviço telefônico, posto fiscal, escolas públicas, hospital, abastecimento de água, casas populares, estação repetidora de televisão e, dentre suas ações a que ele considerou mais importante, foi a emancipação da cidade no dia 17 de março de 1963. Esta é a história que Equador tem arquivada na memória de quem viveu a era José Marcelino de Oliveira, durante seus 40 anos de trabalho pelo progresso da cidade. José Marcelino é considerado intérprete dos grandes anseios de justiça e paz dos oprimidos, exemplo de dignidade, coerência e ética. A história de José Marcelino foi marcada por sua atuação no universo social e político de nossa cidade e do nosso Estado.
Se estivesse vivo José Marcelino de Oliveira estaria completando 100 anos de vida, desses, 40 foram dedicados ao trabalho e ao progresso de Equador. No dia 7 de setembro de 1993, há exatamente 17 anos, Equador perdeu o seu maior líder político, José Marcelino de Oliveira. Ele foi um homem que se destacou pelo seu trabalho e uma vontade inabalável de vencer, um homem de uma mentalidade evoluída, que apesar de pouco estudo, vislumbrou para seus filhos um futuro promissor, através da educação. José Marcelino morreu aos 83 anos de idade. José Marcelino chegou ao município de Equador no ano de 1934, fixando residência no Sítio Quintos, onde conheceu a jovem Marina Bezerra da Trindade (in memorian), com quem casou e desta união surgiram os filhos Epifânio Marcelino (in memórorian) e Emília Bezerra de Oliveira. Como homem público seu Zé Marcelino ou Padrinho Zé, como era chamado por muitos na cidade, foi querido e respeitado, sendo o primeiro prefeito eleito pelo povo para exercer seu mandato, no período de 1964 a 1969 e, ainda foi eleito para um segundo mandato nos anos de 1973 a 1977, exercendo dois mandatos de prefeito neste município. Como empresário também teve o seu lugar de destaque. Desenvolveu atividades agrícolas e explorou o extrativismo mineral, chegando a criar a empresa mineração José Marcelino que, durante décadas, gerou empregos e, ainda exportou minérios para o Sul do País. Foi entrevistado pela revista Time Internacional, como o homem mais bem sucedido no ramo da mineração no Brasil. Através das ações de trabalho de José Marcelino de Oliveira no período de 1942 a 1982, o município caminhou rumo ao desenvolvimento com a chegada da luz elétrica, Correios e Telégrafos, serviço telefônico, posto fiscal, escolas públicas, hospital, abastecimento de água, casas populares, estação repetidora de televisão e, dentre suas ações a que ele considerou mais importante, foi a emancipação da cidade no dia 17 de março de 1963. Esta é a história que Equador tem arquivada na memória de quem viveu a era José Marcelino de Oliveira, durante seus 40 anos de trabalho pelo progresso da cidade. José Marcelino é considerado intérprete dos grandes anseios de justiça e paz dos oprimidos, exemplo de dignidade, coerência e ética. A história de José Marcelino foi marcada por sua atuação no universo social e político de nossa cidade e do nosso Estado.
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