O prefeito do município de Equador, Dr. Vanildo Fernandes, compareceu à sessão da Câmara Municipal, ontem (24), para fazer a leitura anual. O prefeito aproveitou a oportunidade para parabenizar aos legisladores e fazer um balanço do que foram esses dois anos de administração.
O prefeito falou, também, das dificuldades enfrentadas devido à grande crise mundial e à recessão. A sessão foi proveitosa, na opinião de Dr. Vanildo, apesar de haver pessoas descomprometidas com o município, que tentaram tumultuar o ambiente. “Todos sabem da minha posição. O meu trabalho aqui é reconhecido por muitos, existe apenas uma minoria que não aceita. Eu digo sempre que uma comunidade tem que respeitar e aceitar a forma de administração, pois ela, dando certo, é boa para toda a população. Acredito que é pensar pequeno perder uma eleição e tentar fazer uma oposição sistemática”, afirma.
O clima oposicionista foi sentido logo no rol de entrada da Casa. Vereadores da oposição organizaram uma ala de faixas de protesto. Uma das faixas, erguida por duas pessoas comuns e sem compromisso com a educação, cobravam transporte para estudantes universitários, serviço esse já existente no município. Para a maioria das pessoas que se encontravam na Casa, o clima foi de revolta. “Nós sabemos que essas pessoas que estão aí fora, erguendo essas faixas, só querem fazer tumulto e não têm interesse de saber como, realmente, está a administração do atual prefeito. Elas não pensam na cidade, não; só pensam em si”, afirma uma professora que não quis se identificar.
Ainda sobre o transporte universitário, o usuário Mateus Oliveira afirma estar havendo um desequilíbrio entre direitos e deveres: “Não há como impedir que as pessoas ingressem no ensino superior, tampouco exigir que a administração municipal atenda, pronta e efetivamente, a toda a demanda. Resta-nos pensar em contribuir financeiramente com o serviço, para que não haja sacrifício dos que já estudam nem represálias a quem pretende se graduar,” finaliza.
O prefeito falou, também, das dificuldades enfrentadas devido à grande crise mundial e à recessão. A sessão foi proveitosa, na opinião de Dr. Vanildo, apesar de haver pessoas descomprometidas com o município, que tentaram tumultuar o ambiente. “Todos sabem da minha posição. O meu trabalho aqui é reconhecido por muitos, existe apenas uma minoria que não aceita. Eu digo sempre que uma comunidade tem que respeitar e aceitar a forma de administração, pois ela, dando certo, é boa para toda a população. Acredito que é pensar pequeno perder uma eleição e tentar fazer uma oposição sistemática”, afirma.
O clima oposicionista foi sentido logo no rol de entrada da Casa. Vereadores da oposição organizaram uma ala de faixas de protesto. Uma das faixas, erguida por duas pessoas comuns e sem compromisso com a educação, cobravam transporte para estudantes universitários, serviço esse já existente no município. Para a maioria das pessoas que se encontravam na Casa, o clima foi de revolta. “Nós sabemos que essas pessoas que estão aí fora, erguendo essas faixas, só querem fazer tumulto e não têm interesse de saber como, realmente, está a administração do atual prefeito. Elas não pensam na cidade, não; só pensam em si”, afirma uma professora que não quis se identificar.
Ainda sobre o transporte universitário, o usuário Mateus Oliveira afirma estar havendo um desequilíbrio entre direitos e deveres: “Não há como impedir que as pessoas ingressem no ensino superior, tampouco exigir que a administração municipal atenda, pronta e efetivamente, a toda a demanda. Resta-nos pensar em contribuir financeiramente com o serviço, para que não haja sacrifício dos que já estudam nem represálias a quem pretende se graduar,” finaliza.