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sábado, 4 de julho de 2009
MENINA FATINHA BALDUÍNO
Socorro Julião
Com silhueta ousada chega Fatinha em Equador. Balduiníssima! Estendeu o braço para fora do carro e acenou, movimentos rápidos: Cheguei! Um ponto de luz sobre ela a fez mais bonita, clássica,como um caderninho de luxo.
Olhou em volta e, com memória de mulher moderna, gesticulou com seus longos braços para que a festa tivesse início com imaginação e com sua marca pessoal: Fátima Balduíno.
Internacionalmente elegante, a ex-menina, que colecionava histórias inéditas sobre a comunidade da pequena cidade, observa detalhes da organização da festa. Austera e chique posa para fotografias da sua revista.
Após uma breve conversa com seus principais assessores, esta brasileira, profissional de primeiríssima linha, pelo brilho dos olhos, confirma seu deslumbramento e aprova a ornamentação do espaço.
A cidade se abriu num programa inédito para modelar ainda mais o coração da mocinha de gestos largos e expressão de admiração, Fatinha é assim, não disfarça seu ar de profundo agradecimento e amor para seus amigos e amigas e familiares. Ela é da paz, da palavra boa e positiva, do mundo da idéia de viver para compartilhar seus melhores momentos com quem mais ama.
A mocinha Balduíno deixou-se levar pelo embalo dos detalhes da noite. O traço do céu enviava estrelas e um azul de beleza com intuito único de transformar tudo em magia e sonho. Materializada estava a felicidade da homenageada, convite de todos os tipos fazia seu coração; sentimentos tantos estavam ali presentes, coleções e coleções de prazer. E a noite desvendava traços de tramas e mistérios.
À alegria da festa, bem-humoradas histórias do passado se juntavam e envolviam a todos. Em frente da casa seguia-se um bailão. Parecia que a festa era uma só. Instrumentos musicais, drinques, ritmo e muito brilho transitavam entre mesas e cadeiras. De olho em tudo andava Fatinha Balduíno de um lado para outro sem querer entender a boa onda que estava vivendo.
Mas também, com a essência de ser quem é, tinha de ter acontecido daquela maneira, pois Fatinha é uma história muito boa de participar, ela é uma mulher muito especial, desde os dias em que ainda tecia sua vida nas ruas de Equador, e essa parte da sua saga ainda será divulgada em contos e em outros textos. E sempre vale a pena lembrar de suas histórias.
E assim, à frente de uma grande mulher, ficamos impressionados.
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Crônica sobre Fátima Balduíno
terça-feira, 30 de junho de 2009
Minerador morre em Equador após desabamento de banqueta
Edione Nóbrega
Morreu na cidade de Equador o minerador João Batista Pereira da Silva, conhecido como Tixa, de 29 anos, na tarde da última segunda-feira, 29 de junho após uma banqueta de caulin desabar de uma altura de 30 metros e o atingir. O acidente aconteceu quando Tixa trabalhava na mineradora Incó, na Zona Rural de Equador a 269 km de Natal, capital do Estado.
João morreu na hora e de acordo com informações da polícia local, teve parte da cabeça esmagada. O soldado Teles da Delegacia de Equador disse que o minerador estava dentro da banqueta trabalhando quando a mesma desabou e o atingiu violentamente e ele morreu na hora. Teles disse ainda que uma outra pessoa estava no local além de João Batista e será ouvida em breve. “Infelizmente isso acontece com freqüência aqui em Equador”, explicou o soldado.
O corpo de João Batista foi retirado do local para o Itep de Caicó, onde realizaram exames e em seguida levado para Equador, onde foi velado e sepultado hoje, terça-feira às 9h.
Morreu na cidade de Equador o minerador João Batista Pereira da Silva, conhecido como Tixa, de 29 anos, na tarde da última segunda-feira, 29 de junho após uma banqueta de caulin desabar de uma altura de 30 metros e o atingir. O acidente aconteceu quando Tixa trabalhava na mineradora Incó, na Zona Rural de Equador a 269 km de Natal, capital do Estado.
João morreu na hora e de acordo com informações da polícia local, teve parte da cabeça esmagada. O soldado Teles da Delegacia de Equador disse que o minerador estava dentro da banqueta trabalhando quando a mesma desabou e o atingiu violentamente e ele morreu na hora. Teles disse ainda que uma outra pessoa estava no local além de João Batista e será ouvida em breve. “Infelizmente isso acontece com freqüência aqui em Equador”, explicou o soldado.
O corpo de João Batista foi retirado do local para o Itep de Caicó, onde realizaram exames e em seguida levado para Equador, onde foi velado e sepultado hoje, terça-feira às 9h.
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