As fortes chuvas caídas em diversas regiões do Rio Grande do Norte, no final de semana, provocaram interdição de rodovias, alagamentos nas cidades, prejuízos na zona rural, a sangria de um açude no Trairi e ainda representaram números recordes. Em Natal foram registrados 151,1 milímetros de chuvas da manhã de sexta-feira à manhã de ontem, quantidade próxima à soma das médias históricas na cidade para os meses de janeiro (58,6 mm) e fevereiro (109,3 mm).
O Trairi foi a região mais afetada pelas chuvas. Uma ponte na BR-226, entre Tangará e Santa Cruz, chegou a ser “lavada” por uma lâmina de 15 cm de água e teve parte de sua estrutura danificada. Durante a madrugada de ontem, no local, um veículo com dois integrantes da comissão técnica do time de futebol do Santa Cruz foi arrastado pelas águas.Em Santa Cruz, o açude de mesmo nome, com capacidade para 5,1 milhões de m3, começou a sangrar no domingo. De acordo com o prefeito, Péricles Rocha, a lâmina chegava ontem a “aproximadamente 80 cm” e alguns “pequenos barreiros” na zona rural estouraram. O reservatório da cidade, que pertence à bacia do rio Trairi, é o primeiro do Dnocs a sangrar no estado, em 2011.Na zona urbana, uma estação de tratamento de esgoto “estourou” e trechos do acesso ao santuário de Santa Rita de Cássia foram danificados. O prefeito afirmou, porém, que não houve interdição da área. Péricles Rocha disse que, pretende marcar uma audiência com a governadora Rosalba Ciarlini, com o objetivo de apresentar os dados sobre os prejuízos registrados e solicitar ajuda do governo estadual.Bombeiros trabalharam em 34 pontos Com 151 mm de chuva em 12 horas, os telefones do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil não pararam de tocar. Com uma diferença: por conta de um acidente com um caminhão, os telefones da Defesa Civil municipal ficaram fora do ar durante todo o período de chuva. A única opção para os afetados pelos transtornos na capital era o telefone dos Bombeiros. Segundo o registro da corporação, foram 34 ocorrências registradas, principalmente a respeito de alagamentos e ruas danificadas. Não foi registrada nenhuma ocorrência grave, segundo o Capitão Bandeira, responsável pelo setor.Chuva causa cratera na BR-101Trecho da rodovia desabou em decorrência da erosão causada pelo mau tempo da madrugada. O prazo para a recuperação da pista varia de 10 a 15 dias. Até lá, uma mão será interditada e na outra funcionará as duas mãosAs pessoas que tentaram fazer o trajeto Parnamirim-Natal na manhã de ontem enfrentaram grandes problemas devido a um congestionamento. O motivo era a interdição de duas faixas da estrada em decorrência de uma cratera que surgiu na madrugada devido às chuvas. O prazo estimado para a recuperação da via é de, pelo menos, 10 dias. Engenheiros do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e também do Exército já realizavam a primeira vistoria logo após o ocorrido.“Às 2h da manhã (de segunda-feira) recebemos um chamado relatando uma grande erosão no trecho da BR-101 em Emaús. Viemos de imediato e interditamos parte da rodovia”, explicou o inspetor da PRF, Roberto Cabral.A cratera comprometia duas faixas da via e represava o rio Pitimbu, que costumava passar sob a BR naquele trecho. Os condutores se viram obrigados a desviar a rota no sentido de Macaíba ou por Nova Parnamirim. Mas, mesmo com opções de desvio, muitos se viram presos em meio ao engarrafamento que se prolongava por cerca de dez quilômetros, de acordo com informações da PRF.
O Trairi foi a região mais afetada pelas chuvas. Uma ponte na BR-226, entre Tangará e Santa Cruz, chegou a ser “lavada” por uma lâmina de 15 cm de água e teve parte de sua estrutura danificada. Durante a madrugada de ontem, no local, um veículo com dois integrantes da comissão técnica do time de futebol do Santa Cruz foi arrastado pelas águas.Em Santa Cruz, o açude de mesmo nome, com capacidade para 5,1 milhões de m3, começou a sangrar no domingo. De acordo com o prefeito, Péricles Rocha, a lâmina chegava ontem a “aproximadamente 80 cm” e alguns “pequenos barreiros” na zona rural estouraram. O reservatório da cidade, que pertence à bacia do rio Trairi, é o primeiro do Dnocs a sangrar no estado, em 2011.Na zona urbana, uma estação de tratamento de esgoto “estourou” e trechos do acesso ao santuário de Santa Rita de Cássia foram danificados. O prefeito afirmou, porém, que não houve interdição da área. Péricles Rocha disse que, pretende marcar uma audiência com a governadora Rosalba Ciarlini, com o objetivo de apresentar os dados sobre os prejuízos registrados e solicitar ajuda do governo estadual.Bombeiros trabalharam em 34 pontos Com 151 mm de chuva em 12 horas, os telefones do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil não pararam de tocar. Com uma diferença: por conta de um acidente com um caminhão, os telefones da Defesa Civil municipal ficaram fora do ar durante todo o período de chuva. A única opção para os afetados pelos transtornos na capital era o telefone dos Bombeiros. Segundo o registro da corporação, foram 34 ocorrências registradas, principalmente a respeito de alagamentos e ruas danificadas. Não foi registrada nenhuma ocorrência grave, segundo o Capitão Bandeira, responsável pelo setor.Chuva causa cratera na BR-101Trecho da rodovia desabou em decorrência da erosão causada pelo mau tempo da madrugada. O prazo para a recuperação da pista varia de 10 a 15 dias. Até lá, uma mão será interditada e na outra funcionará as duas mãosAs pessoas que tentaram fazer o trajeto Parnamirim-Natal na manhã de ontem enfrentaram grandes problemas devido a um congestionamento. O motivo era a interdição de duas faixas da estrada em decorrência de uma cratera que surgiu na madrugada devido às chuvas. O prazo estimado para a recuperação da via é de, pelo menos, 10 dias. Engenheiros do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e também do Exército já realizavam a primeira vistoria logo após o ocorrido.“Às 2h da manhã (de segunda-feira) recebemos um chamado relatando uma grande erosão no trecho da BR-101 em Emaús. Viemos de imediato e interditamos parte da rodovia”, explicou o inspetor da PRF, Roberto Cabral.A cratera comprometia duas faixas da via e represava o rio Pitimbu, que costumava passar sob a BR naquele trecho. Os condutores se viram obrigados a desviar a rota no sentido de Macaíba ou por Nova Parnamirim. Mas, mesmo com opções de desvio, muitos se viram presos em meio ao engarrafamento que se prolongava por cerca de dez quilômetros, de acordo com informações da PRF.
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